4/12/2012 - Ribeirão Preto - SP

Assinado documento que cria política de Resíduos Sólidos para o município

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto

A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, e o promotor de Meio Ambiente, Sebastião Donizete Lopes dos Santos, acompanhados do secretário municipal da Administração, Marco Antônio dos Santos, apresentaram nesta segunda-feira, dia 3, no Palácio Rio Branco, as reformulações feitas no Plano Setorial de Resíduos Sólidos, que será implantado na cidade.

A iniciativa atende determinação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. O novo documento traz importantes contribuições que foram dadas por ambientalistas da cidade e representantes de diversos movimentos sociais, durante vários encontros ocorridos por mais de seis meses na sede do Ministério Público. De acordo com o promotor Sebastião Donizete Lopes dos Santos, as mudanças deram ainda mais qualidade ao projeto, que ficou moderno e mais amplo.

“Temos que destacar o processo desta discussão. Ela foi ampla e democrática e conseguimos reunir todos os interessados neste assunto, que resultou num consenso. Avançamos muito, respeitando os apontamentos feitos. Temos agora um documento bastante representativo”, disse o promotor Sebastião dos Santos.

Consenso e ações concretas - Depois desta aprovação, após a assinatura dos representantes envolvidos na discussão, o projeto tem cinco dias úteis para ser encaminhado à Câmara Municipal.                                                                                  

Ações concretas aparecem no documento assinado nesta segunda-feira, no Palácio Rio Branco, como a criação dos Centros de Triagens, garantindo emprego e renda para famílias de baixa renda. O primeiro equipamento já está todo montado e deverá ser inaugurado no começo do ano, na região Oeste da cidade. Outros quatro também serão construídos.

No mínimo, as famílias, em situação de vulnerabilidade social, receberão um salário mínimo, até R$ 1 mil. A coleta se estenderá por toda a cidade. Essa colaboraçãoajudará na definição da lei, a ser analisada pela Câmara, e que vai reger o assunto.“Achei muito produtivo o resultado do relatório que contou com a participação dos ambientalistas. O projeto está mais amplo e com grande visão ambientalista e social. E certamente de uma qualidade superior ao nacional, pois cria alternativa de coleta seletiva, um fundo para coordenador as ações deste segmento, gerando emprego e renda, além de cuidar, efetivamente, dos resíduos sólidos”, declarou a prefeita elogiando a participação popular nesta questão.